quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Quase metade dos brasileiros tem excesso de peso

Índice de adultos obesos chega a 13,9%. Ministério da Saúde investe na promoção de saúde e atividade física
O índice de sobrepeso e obesidade da população brasileira avançou nos últimos quatro anos. Levantamento mais recente do Ministério da Saúde aponta que, de 2006 a 2009, a proporção de pessoas com excesso de peso subiu de 42,7% para 46,6%. O percentual de obesos cresceu de 11,4% para 13,9% no mesmo período. Os dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.

A Vigitel 2009 aponta que 51% dos homens e 42,3% das mulheres têm excesso de peso. A ocorrência do problema está relacionada a fatores genéticos, mas há uma influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no decorrer da vida. Entre os homens, a situação é mais comum a partir dos 35 anos, mas chega a 59,6% de 55-64. Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária dos 45 aos 54 anos (52,9%) em relação a 18-24 anos (24,9%).

Já a prevalência da obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para 55 a 64 anos (19,9%). Quando se levam em consideração só as mulheres, o índice aumenta mais de três vezes na comparação das duas faixas etárias: de 6,2% para 21,3%.

A coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, analisa que o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesas, em um curto período, é uma tendência mundial. “O Brasil não está isolado nessas estimativas. É mais um reflexo da queda no consumo de alimentos saudáveis e a substituição deles por produtos industrializados e refeições pré-prontas”, comenta.

AÇÕES DE PREVENÇÃO – Além do excesso de peso, uma alimentação pouco balanceada aliada ao sedentarismo pode contribuir com o aparecimento de doenças crônicas. De acordo com a Vigitel 2009, 24,4% da população brasileira foi diagnosticada com hipertensão arterial e 5,8% afirma sofrer de diabetes. O consumo excessivo de sal e gordura é apontado como fator de risco para a pressão alta, enquanto a incidência de diabetes pode estar relacionada à ingestão de grande quantidade de açúcar, massas e alimentos calóricos.

Para reduzir o número de obesos, hipertensos e diabéticos, o Ministério da Saúde busca prevenir os problemas que começam na mesa e nos hábitos do brasileiro. As equipes da Estratégia Saúde da Família, que alcançam cerca de 100 milhões de pessoas, orientam as famílias a ter padrões alimentares saudáveis. Desde 2006, a Política Nacional de Promoção da Saúde estimula a realização de atividades físicas em 1,5 mil municípios.

Somente no período de 2006 a 2009, foram repassados R$ 122,4 milhões a todas essas cidades que integram a Rede Nacional de Promoção da Saúde com essa finalidade. Em 2010, serão outros cerca de 50 milhões para a sustentabilidade da Rede de Promoção.

“Nós repassamos recursos regularmente para as Secretarias Municipais oferecerem exercícios físicos para a comunidade. O dinheiro também é usado para capacitar os profissionais de saúde a orientar as atividades corporais e lúdicas”, explica Deborah Malta, do Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde também lançou em 2006 o Guia Alimentar para a População Brasileira. Trata-se da primeira vez que foi lançada uma orientação oficial para gestores, profissionais de saúde e população sobre alimentação saudável. Ainda, nutricionistas foram inseridos no apoio às equipes de saúde da família, com a criação do Núcleo de Apoio ao Saúde da Família (Nasf). Atualmente 1.132 unidades do Nasf estão habilitadas em todo o país. Além disso, por meio do Saúde na Escola, leva orientação à estudantes.

SAIBA MAIS
Os índices de excesso de peso são calculados com base no Índice de Massa Corporal (IMC). Qualquer pessoa pode descobrir qual é o próprio estado nutricional com base no peso e na altura. Esse cálculo vale para quem tem de 20 a 60 anos.

P (peso)
IMC = _______________
A² (altura x altura)

IMC (kg/m²) Estado Nutricional
Menor que 18,5 Baixo peso
18,5 a 24,99 Peso adequado
25 a 29,99 Sobrepeso*
Maior que 30 Obesidade*

* Considera-se excesso de peso para IMC a partir de 25, o que inclui sobrepeso e obesidade.

Proporção de excesso de peso (%)
Tabela das capitais – Vigitel 2009

Aracaju 47,4
Belém 44,2
Belo Horizonte 39,9
Boa Vista 49,1
Campo Grande 50,8
Cuiabá 46,7
Curitiba 45,5
Florianópolis 45
Fortaleza 47
Goiânia 45,8
João Pessoa 42,9
Macapá 43,5
Maceió 41,5
Manaus 45,6
Natal 45,5
Palmas 37,7
Porto Alegre 46,1
Porto Velho 48,8
Recife 45,6
Rio Branco 52,2
Rio de Janeiro 50,4
Salvador 45,3
São Luís 40,3
São Paulo 50,5
Teresina 39,4
Vitória 46,3
Distrito Federal 36,2

Proporção de obesidade (%)
Tabela das capitais – Vigitel 2009

Aracaju 16,4
Belém 12,8
Belo Horizonte 11,2
Boa Vista 12,7
Campo Grande 17,3
Cuiabá 13,9
Curitiba 12,9
Florianópolis 12,7
Fortaleza 15,3
Goiânia 11,4
João Pessoa 12,3
Macapá 15,1
Maceió 13,1
Manaus 15
Natal 13,3
Palmas 8,8
Porto Alegre 14,3
Porto Velho 17,6
Recife 13,8
Rio Branco 17,1
Rio de Janeiro 17,7
Salvador 15,2
São Luís 12,1
São Paulo 13,1
Teresina 12,1
Vitória 13,1
Distrito Federal 9,3

Diego Iraheta, da Agência Saúde
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=11458

sábado, 19 de junho de 2010

   ASPECTOS GENÉTICOS DA OBESIDADE

A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura  corporal deriva de um desequilíbrio obesidade_infantilcrônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuro-endócrinas, juntamente com um componente hereditário.

  Diversos estudos demonstram de forma evidente a participação do componente genético na incidência da obesidade. Estima-se que entre 40% e 70% da variação no fenótipo associado à obesidade tem um caráter hereditário. A influência genética como causa de obesidade pode manifestar-se através de alterações no apetite ou no gasto energético.

   As investigações sobre a implicação genética na prevalência da obesidade utilizaram, ao longo dos últimos anos, diferentes estratégias metodológicas: estudo de modelos animais e extrapolação a regiões homólogas do genoma humano;associação e ligamento de genes candidatos em estudos epidemiológicos; investigações de genes de transmissão mendeliana com manifestações de obesidade, além dos métodos baseados na análise inespecífica de genoma de indivíduos obesos em relação a controles.

   A utilização destes protocolos permitiram revelar a existência confirmada de pelo menos 30 genes envolvidos na obesidade e a possibilidade da implicação de mais alguns. Os genes que por seu papel na obesidade atraíram maior atenção nos últimos tempos, foram: o gene da leptina (LEP) e seu receptor (LEPR), as proteínas desacoplantes (UCP2 e 3), moléculas implicadas na diferenciação de adipócitos e transporte de lipídios (PPAR, aP2). Também outros, relacionados com o metabolismo, como é o caso da adenosina desaminase (ADA), da fosfatase ácida (ACP1), do fator de necrose tumoral a (TNF-a), de determinados neuropéptidos hipotalâmicos e seus receptores (MCR3,4 e 5, POMC, NPY) e dos receptores adrenérgicos (ADRB2 e 3).

  A maior sobrevivência dos indivíduos obesos e a influência das reservas de gordura na fertilidade em situações de falta de alimentos, podem ter sido em parte responsáveis por uma seleção natural de pessoas com tendência à obesidade.

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

INSATISFAÇÃO CORPORAL, PRÁTICA ALIMENTARES E DE EMAGRECIMENTO EM ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO.

A adolescência compreende a fase do ciclo de vida que se estende dos 10 aos 19 anos de idade. Nesse período, ocorrem transformações que são influenciadas por fatores ambientais e genéticos. A insatisfação e distorção da imagem corporal, características marcantes dessa fase, contribuem consideravelmente para o desenvolvimento de transtornos alimentares, afetando principalmente as meninas.

Objetivos:

O presente estudo teve como objetivo avaliar 54 adolescentes do sexo feminino, matriculadas em um colégio particular no município de Guarapuava-PR, com idade entre 14 e 19 anos.

Método:

Foram determinados seu estado nutricional e seu peso teórico, comparando-os com a percepção que as avaliadas têm sobre
o próprio corpo.

Resultados:

Pelo Índice de Massa Corporal (IMC), percebeu-se que 1,85%das avaliadas apresentaram magreza grau III, 1,85% magreza grau II, 14,81% magreza grau I, estando a maioria eutrófica (75,93%) e apenas 5,56% com sobrepeso, não se encontrando nenhum caso de obesidade. Dentre essas adolescentes, 29,63% relataram estar contentes com o corpo e 70,37% relataram não estar, sendo que dessas, 66,67% gostariam de emagrecer.
Nota-se que a distorção da imagem corporal ocorre entre essas adolescentes, uma vez que a maioria apresentou-se eutrófica e mesmo assim possuíam o desejo de diminuir seu peso.

Conclusão:

Ressalta-se que esse fator pode estar ligado à imagem de corpo ideal veiculado pela mídia, levando ao desenvolvimento de possíveis transtornos alimentares.

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

OS FALSOS GORDOS
                                       Fábio Oliveira e Angela Nunes
(Revista Veja – 13 de dezembro de 2000)

Uma pesquisa conduzida pela psicanalista Mara Cristina de Lucia, diretora de psicologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. De cada dez adolescentes, pelo menos quatro acham que têm excesso de peso e precisam fazer regime, mesmo que a balança registre adequação aos padrões de saúde, revela a pesquisadora.

Foram entrevistados 588 estudantes de São Paulo, entre 11 e 18 anos, nas diversas faixas de renda, até abril deste ano. Em porcentagens expressivas ainda em fase final de tabulação, esses adolescentes contaram que já fizeram algum tipo de dieta, praticaram exercícios com o objetivo de emagrecer ou se submeteram a tratamento estético. Houve até casos de entrevistados que tomaram remédios sem conhecimento dos pais, experimentaram laxantes e diuréticos ou induziram o vômito, práticas condenadas pelos médicos.

Da amostra de estudantes, 10,7% já fizeram de dois a quatro regimes, 13,6% de cinco a oito e nada menos que 47,4% passaram dessa casa e perderam a conta. "É um cenário preocupante porque eles mergulham em dietas radicais, não conseguem manter o ritmo e depois recuperam todo o peso de volta", avalia Mara Cristina.

No encontro anual da Associação Americana para o Estudo da Obesidade, na Califórnia, e apresentou um relato sobre um questionário aplicado a pré-adolescentes e adolescentes (de 9 a 14 anos de idade, 5.865 do sexo feminino e 4.322 do masculino, entre 1996 e 1997). Ficou comprovado que as garotas têm uma propensão muito mais acentuada do que os garotos a se considerarem acima do peso, embora a realidade mostre o inverso, isto é, quem aparece realmente com quilinhos a mais é o sexo masculino.
Segundo a médica, a imagem negativa associada às pessoas gordas já se sedimentou inclusive na pré-escola.

Outro resultado importante do levantamento de Harvard indica que as garotas que faziam regimes freqüentes tinham aproximadamente cinco vezes mais probabilidades de ficar com sobrepeso do que as que nunca aderiam a dietas. Poucas pessoas conseguem embarcar em redução da ingestão de alimentos por um longo período, e os dados de Alison Field apontam que a turma que sempre fecha a boca com mais determinação é também a mais propensa a episódios de comilança desenfreada em seguida.

Perseguir um novo padrão de beleza, baseado nas linhas da magreza, ou se armar melhor para batalhar uma namorada são motivações legítimas para a adolescência. Mas a sucessão de regimes atabalhoados pode, na verdade, acarretar frustração psicológica e até distúrbios graves na saúde. "O adolescente sofre mais com dietas malconduzidas porque ele é particularmente impaciente, quer emagrecer rápido, até mesmo para uma festa dali a quinze dias", define o endocrinologista Marcelo Bronstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

O que podem os pais fazer para descobrir a presença de um falso gordo dentro de casa?

A psicanalista Mara Cristina de Lucia aponta vários sinais. O adolescente começa a evitar alimentos que engordam e só quer produtos diet. Ou ainda: fica o tempo todo checando se engordou, pergunta para todos se acham que seu perfil saiu dos trilhos e vira um malhador de primeira, praticando esportes e fazendo exercícios a qualquer hora. "Um desses fatores isolados não é motivo para preocupação, mas, quando eles surgem juntos, o adolescente está obcecado", explica Mara Cristina de Lucia. Quem não necessita não deve aderir ao regime. "Precisamos afastar a mentalidade da dieta, de consumir menos calorias, e tornar os adolescentes mais fisicamente ativos, encorajando-os a encontrar atividades inclusive mais divertidas", aconselha a médica americana Alison Field.

sábado, 5 de junho de 2010

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO SOBREPESO E OBESIDADE EM ADOLESCENTES

OBJETIVO:

  Determinar a prevalência e os fatores associados ao sobrepeso e à obesidade em adolescentes de zona urbana.


MÉTODOS:

  Estudo transversal de base populacional, realizado no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, de 2001 a 2002. Adolescentes entre 15 e 18 anos de idade foram medidos, pesados e responderam a questionário auto-aplicável. De 90 setores sorteados, foram visitados 86 domicílios em cada setor, totalizando 960 adolescentes. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi definida a partir do índice de massa corporal, mediante a utilização dos pontos de corte, ajustados à idade e ao sexo. Realizou-se análise multivariada com regressão de Poisson, considerando um modelo hierárquico das variáveis associadas ao sobrepeso e à obesidade.

RESULTADOS:

  A prevalência de sobrepeso e de obesidade foi 20,9% e 5%, respectivamente. A relação entre a obesidade e idade e escolaridade do adolescente foi inversa. Verificou-se associação de sobrepeso e obesidade com o relato de obesidade dos pais (p=0,03) e maturação sexual do adolescente (p=0,01). Os hábitos de fazer dieta e omitir refeições foram associados à obesidade, com riscos de 3,98 (IC 95%: 1,83-8,67) e 2,54 (IC 95%: 1,22-5,29), respectivamente.

 
CONCLUSÕES:

  A prevalência de sobrepeso e obesidade na região são preocupantes a despeito do comportamento dos adolescentes para prevenir a obesidade. É necessária a implantação de campanhas mais eficazes, direcionadas a orientar melhor os adolescentes.

 

BLOOOG

Leia aqui o artigo Completo!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

     A  MODA DAS DIETAS E SUAS REPERCUSSÕES NO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR…

 A exagerada preocupação com a forma corporal que hoje  se verifica vem provocando o incremento de toda uma gama de novas doenças reconhecidas como transtornos do comportamento alimentar (TCA), destacando-se a anorexia nervosa, a bulimia nervosa, o transtorno da compulsão alimentar periódica, este último referente à modalidade transtornos alimentares não especificados.

 Devido à maior valorização da aparência física e, em  conseqüência, a verdadeira obsessão que, principalmente, as mulheres têm desenvolvido com relação às dietas e a magreza, verifica-se um significativo aumento da doença nos dias de hoje, pois os especialistas afirmam que as dietas rigorosas desempenham papel fundamental (embora não seja o único) no desencadeamento dos transtornos do comportamento alimentar.(Andrade, 2000;SBPC, 1993).

 Muito se tem estudado e divulgado sobre os efeitos do excesso de peso na saúde  porém, o mesmo não se verifica com relação ao efeito da adoção indiscriminada de dietas restritivas e do quão arriscada essa prática pode ser. Embora originalmente o termo dieta tenha significado “hábitos diários de alimentação” , nos dias de hoje é quase sinônimo de privação de alimentos.

 A vergonha que alguns pacientes sentem em expressar sintomas, e mesmo o desconhecimento de que tais sintomas representam alguma doença, colabora com a ausência de informações mais precisas sobre a incidência dos TCAs. Sabe-se, porém, que mais de 90% dos casos ocorrem com as mulheres.

 No Brasil em estudo de base populacional realizado por Nunes na cidade de Porto Alegre, foram investigadas a prevalência de comportamentos alimentares anormais e práticas inadequadas de controle de peso em 513 mulheres adolescentes e adultas jovens de 12 a 29 anos. Os resultados são apresentados no quadro abaixo:

30,2% dessas mulheres apresentaram comportamento de risco para desenvolver um TCA;
11,3% apresentaram comportamento alimentar patológico, correspondendo a quadro subclínico de desordem da conduta alimentar, os quais se enquadram nos critérios diagnósticos
8,5% fazem uso de laxantes.

Nem todas as pessoas que fazem dieta desenvolvem um transtorno do comer, porém, diferentes pesquisas realizadas em diferentes países apontam para o seguinte:

Adolescentes do sexo feminino que realizaram dieta severa têm dezoito vezes mais chances de desenvolver TCAs em relação àquelas que não fizeram dietas e as que realizaram uma dieta moderada tiveram cinco vezes mais chances. Os pesquisadores ainda concluíram que o comportamento dietante é o mais importante preditor para o
desenvolvimento de TCAs (Andrade, 2000, p. 22).
Em um estudo clássico teve como objetivo estudar as conseqüências psicofisiológicas da fome em pessoas inicialmente saudáveis e emocionalmente estáveis. Trinta e seis militares se voluntariaram para esta experiência. Esses voluntários foram submetidos a uma dieta restritiva prolongada em que a ingestão calórica foi reduzida à metade (prática comum entre mulheres que querem emagrecer rápido).
Observaram-se as seguintes mudanças no comportamento desses voluntários, após terem perdido 25% de seu peso corporal:

  • Estavam cada vez mais preocupados com comida e o comer.

  • Colecionaram receitas e livros de culinária

  • Desenvolveram hábitos novos na ingestão de alimentos

  • Utilizavam um tempo desmedito em planejar as refeições

  • Bebiam mais chá, café e outros liquidos

  • Mastigavam mais chicletes

  • Aumentavam o consumo de cigarros

  • Faziam combinações estranhas de alimentos;

  • Todos desenvolveram depresao , indecisão , ansiedade, isolamento social , variedade de humor, Perda do interrese sexual.

  • Apresentaram episódios de bulimia.


Assustador  né meninas.  Muito bom este artigo. O link do artigo completo segue abaixo, aguardamos as opiniões.
Beiijinhos! :D

segunda-feira, 31 de maio de 2010

DIETAS ESTRANHAS NO FANTÁSTICO


  Nosso tema está cada vez mais na "moda", o mundo ta cada vez mais preocupados com a loucas dietas que vem rolando por ai, e ontem o Fantástico da Rede Globo, conhecido com um  dos melhores e  mais assistidos telejornais da televisão brasileira, exibiu uma reportagem sobre essas "dietas estranhas" e seus riscos foram comentados por expecialistas. Muito boa a reportagem, vale a pena conferir:



 Entre as dietas destacadas estão: A dieta da TPM, a Dieta da Luz, a Dieta do Limão, Dieta Espiritual, Dieta da Mastigaçao .
Procuraremos estas dietas, e postaremos mais detalheres sobre elas, deixem suas duvidas , e  sugestões.
Beijoo ;**

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A DIETA DE SOUTH BEACH

A dieta de South Beach foi desenvolvida pelo cardiologista Dr. Arthur Agatston, seu plano alimentar não é nem de poucos carboidratos nem de poucas gorduras. Em vez disso, concentra em ensinar como comer os carboidratos e as gorduras certos para ajudar a emagrecer. Culpa os carboidratos altamente processados por criarem compulsões alimentares.

To­mada rápida
Sem permissão fixa de calorias, carboidratos, proteínas ou gorduras.
Pretende corrigir a química do corpo reduzindo o risco de doenças.
Estimula os vegetais ricos em fibra e os grãos integrais.


A lógica
Quando você come carboidratos que são metabolizados mais lentamente, como grãos integrais e vegetais ricos em fibra, a liberação de insulina é gradual. Como resultado, segundo ele, as compulsões alimentares e os níveis sangüíneos de glicose e de insulina são controlados melhor, tornando mais fácil perder e manter o peso. Argumenta que você não só irá emagrecer como poderá corrigir a maneira como o seu corpo responde aos "carboidratos ruins", alterando a química do seu corpo para diminuir o risco de problemas de saúde.

O que tem para o café da manhã, o almoço e o jantar?


Ele não pede que você conte calorias, carboidratos, proteínas ou gorduras.  Nas duas primeiras semanas, você purifica o seu corpo eliminando completamente os carboidratos.  Na segunda fase você libera gradualmente a ingestão de carboidratos, observando o peso e como você se sente. 
Quando tiver alcançado a sua meta de peso, pode passar à terceira fase, a da manutenção. Neste ponto, todo alimento é permitido, incluindo sobremesas de vez em quando, mas se você começar a ganhar peso, será instruído a voltar à primeira ou à segunda fase para entrar nos eixos.

FATO OU FICÇÃO: O que dizem os especialistas

Depois da primeira fase, a dieta é muito mais moderada do que a de Atkins. No entanto, não há limites para quaisquer alimentos permitidos durante a segunda e a terceira fases, o que pode ser uma preocupação. Embora Agatston instrua seus seguidores a fazerem refeições de tamanho normal, isto pode ser um problema para os que têm problemas para interpretar suas sensações de fome e de saciedade. Por outro lado, o plano estimula os lanches e as sobremesas, que podem ajudar a manter a fome a uma distância segura e a reduzir a sensação de privação. Muitos especialistas sustentam que escolher os alimentos com base em seus índices glicêmicos é uma maneira limitada de encará-los. Suprimir carboidratos como cenoura, batata, macarrão, banana, abacaxi e melancia durante as primeiras fases da dieta simplesmente por causa de sua pontuação de índice glicêmico ignora o fato de que estes alimentos contêm nutrientes essenciais.

Perdas e ganhos/qual é o perigo?


No conjunto, a dieta recomendada na segunda e na terceira fases é bem balanceada e moderada. Você pode esperar níveis menores de glicose, insulina e colesterol, embora provavelmente mais como conseqüência da perda de peso do que da dieta em si. Agatston recomenda fazer exercícios, mas diz que isto não é necessário para emagrecer. Em vez disso, é a chave para acelerar a perda de peso e para reduzir os níveis de glicose e de insulina. A recomendação de voltar à primeira ou à segunda fase a qualquer momento que você começar a engordar poderia causar falta de nutrientes se você ficar na primeira fase, restritiva, durante muito tempo. Já que a perda de peso irá desacelerar na segunda fase e os quilos podem voltar durante a terceira, os seguidores podem ficar frustrados e querer retornar ou permanecer na primeira fase. O programa online permite que você personalize melhor a dieta em comparação com o livro, mas programe-se para pagar cerca de US$ 65 por 3 meses de serviço. Com a possibilidade de personalização online, a dieta de South Beach tem mais potencial de resultados saudáveis e duradouro.

Eai Garotas. que acharaam.. deixem sua opinaão..
beijão! :D

terça-feira, 25 de maio de 2010

A DIETA DE  ATKINS
por Betsy Hornick, M.S., R.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

Dieta de pouquíssimos carboidratos, muita proteína e muita gordura.  Faz com que o corpo queime gordura para ter energia. Pretende estabilizar as taxas ­de açúcar sangüíneo. Podendo causar fadiga, dores de cabeça, náusea e constipação.

­­­­A lógica

O Dr. Atkins acreditava que se o consumo de carboidratos fosse reduzido drasticamente, o corpo seria forçado a usar o acúmulo de gordura extra para ter energia. Durante o processo de conversão da gordura em energia, o corpo produz uma quantidadede substâncias chamadas cetonas, as­ quais acredita-se que tirem o apetite. Diz-se que as calorias da gordura são expelidas na urina, acarretando uma perda de peso rápida.


O que tem para o café da manhã, o almoço e o jantar?
A dieta de Atkins consiste principalmente em proteína e gordura na forma de carnes, óleos, manteiga e creme de leite. Durante o período de "indução", de duas semanas, são permitidos apenas 20 gramas de carboidratos por dia.
 Uma dieta saudável geralmente obtém de 50 a 60% das calorias dos carboidratos, o que equivale a pelo menos 250 gramas por dia.


FATO OU FICÇÃO : O que dizem os especialistas

A dieta funciona? Há muitos seguidores que juram sua eficácia. Entretanto, de acordo com Keith Ayoob,diretor de nutrição do Rose F. Kennedy Center na Albert Einstein College of Medicine, o fato de que as pessoas geralmente perdem peso com o plano do Dr. Atkins não é necessariamente algo bom. Certamente a cetose pode ajudá-lo a perder peso, mas é também o que acontece quando as pessoas passam fome. Apesar do argumento do Dr. Atkins de que o corpo elimina muitas calorias extras na urina, um estudo publicado no Journal of the American Medical Association descobriu que apenas cerca de 100 calorias são eliminadas na urina diariamente.


Não há magia metabólica na dieta de Atkins. A perda de peso é inevitável quando se cortam categorias de alimentos importantes, reduzindo assim suas calorias. Inicialmente você pode tirar proveito da dieta, mas pode recuperar o peso quando estiver cansado das escolhas limitadas e voltar aos seus hábitos alimentares anteriores, diz Ayoob.

Já que a dieta não fornece o suficiente da fonte de energia preferida do corpo, os carboidratos, ele começa a decompor os próprios músculos para ter energia. Com isso, você perde mais água. Assim, muito do emagrecimento das primeiras semanas é o resultado de uma perda não saudável de tecido muscular e água.
Os efeitos colaterais de uma dieta de baixos carboidratos e muitas proteínas podem incluir fadiga, náusea, dores de cabeça, constipação e mau hálito, causados pelo acúmulo de cetonas no corpo, e um risco maior de doenças cardíacas e alguns tipos de câncer.
A dieta de Atkins é tímida com os nutrientes vitais fornecidos por frutas, vegetais, grãos integrais e laticínios, incluindo as vitaminas do complexo B; as vitaminas A, C e D; os antioxidantes e fitoquímicos; o cálcio. Com o tempo, uma dieta baseada em proteínas pode tirar cálcio dos ossos, aumentando o risco de osteoporose e fraturas do quadril. A alta ingestão de proteínas também pode sobrecarregar os rins e o fígado.

domingo, 23 de maio de 2010

DIETA DO PONTO Z

O Ponto Z é basicamente um plano alimentar baseado em proteínas para se ter uma saúde melhor, com o emagrecimento como bônus. O Dr. Barry Sears (um ph.D.), fundador do Ponto Z, defende  que é o excesso de carboidratos, principalmente os de alto índice glicêmico, que faz com que você ganhe peso.
  Sears criou suas próprias proporções dietéticas, às quais se refere como "proporção de ouro": 40% de carboidratos, 30% de proteínas e 30% de gorduras (40/30/30). Ele insiste que sua dieta é melhor para aliviar a fome e gerar energia física e mental.

A lógica

Sears promete a redução de risco de muitas doenças e um emagrecimento fácil. E pretende fazer isso controlando e equilibrando os hormônios corporais, especialmente a insulina. Sears chega ao ponto de dizer que "o alimento é a droga mais poderosa. Aprender como controlar as respostas hormonais ao alimento é o seu passaporte para entrar e permanecer no Ponto Z".

O que tem para o café da manhã, o almoço e o jantar?

Sears insiste que a proporção 40/30/30 é o segredo para uma boa saúde e deve ser seguida em todas as refeições e lanches, não apenas ao longo do dia. A dieta recomenda que você se alimente 5 vezes ao dia e que sempre coma uma refeição ou lanche da Zona até uma hora depois de acordar. A comida é servida em "blocos". Uma refeição pode ser composta por 2 a 4 blocos de proteína, carboidrato e gordura, mas deve ser consistente.
  Geralmente, a dieta acaba fornecendo de 800 a 1200 calorias por dia.

FATO OU FICÃO: O que dizem os especialistas

Chris Rosenbloom, PHD., nutricionista registrada e professora associada de nutrição da Georgia State University, analisou e até seguiu a dieta. Diz que é difícil de planejar e ater-se às recomendações de Sears. "Toda a conversa sobre o 'inferno dos carboidratos', 'os problemas físicos causados pela ingestão de alimentos de alto índice glicêmico', têm pouco apoio na realidade. A dieta pode funcionar para algumas pessoas, mas não é uma fórmula mágica para emagrecer", diz Rosenbloom.

Perdas e ganhos/qual é o perigo?

A análise do Ponto Z feita por Rosenbloom descobriu que a dieta se apresenta escassa em vitaminas B, magnésio e zinco. A restrição a alimentos de baixo índice glicêmico leva a comidas super nutritivas, que acabam sendo de alta glicemia e, portanto, estão fora do plano. Além disso, a dieta não recomenda o uso de trigo e laticínios e pode ser pobre em cálcio, vitamina D e fibras. Ironicamente, embora Sears prometa aos seguidores um aumento de energia, ater-se à dieta por muito tempo pode acabar fazendo com que você se sinta exausto. Isso porque os níveis de calorias podem ser muito baixos para mantê-lo ou para fornecer todos os nutrientes necessários para uma boa saúde.



Eaii gurias, o que acharam ? Vale a pena?
Deixe sua opiniãao.
Beiijo Grande! :D

quinta-feira, 20 de maio de 2010

NUTRIÇÃO E A COMUNICAÇÃO

'EU QUERIA SER IGUAL A ESSA MULHER!'
  Artistas e modelos famosas, seja em propagandas de televisão ou em revistas especializadas, veiculam, além de suas imagens impactantes, o incentivo à adoção de práticas alimentares restritivas, associando suas imagens ao resultado de determinadas dietas e ao uso indiscriminado de produtos para emagrecimento. Além disso, referem-se abertamente que, para alcançar esse o corpo perfeito, muitas vezes, se utilizam de práticas de controle de peso, como: dietas restritas, exercícios físicos extenuantes, cirurgias plásticas e até jejum. Esses padrões permeiam o imaginário popular, influenciando as práticas alimentares de controle de peso adotadas.

Por um lado a gente pode dizer até que a mídia influenciou assim o pessoal tudo bem feito e agora a mídia querendo que você fosse magra [...] você vê na revista [...] por exemplo, a apresentadora de televisão [...] veste 36 ah! se ela veste 36 eu sou capaz de vestir 36, ela tem uma cintura de 65 ah! também sou capaz de ter uma cintura 65, [...] eu queria ser igual a essa mulher [...] É, aí eu me imaginava ah eu vou ser igual aquela pessoa [...] Imaginava como meus padrões sendo os padrões da revista (E. 1).

O mundo das dietas e a indústria do emagrecimento incluem livros, revistas, artigos de jornal, programas de televisão, vídeos com exercícios, academias de ginástica, regimes alimentares e cirurgias plásticas22,32. Essas mensagens influenciam o psiquismo, principalmente o feminino, principal alvo de tais investidas.
A indústria da dieta prioriza o capital e ignora os danos à saúde. Assim, informações deturpadas invadem o universo das mulheres que buscam, incansavelmente, esse ideal impossível para a maioria delas, visto que existem biótipos diferentes.
(S.G. SOUTO, intitulada "Vivências e significados dos transtornos alimentares através da narrativa de mulheres". Universidade Federal do Ceará; 2002.)

BeijO.

terça-feira, 18 de maio de 2010

NUTRIÇÃO E A COMUNICAÇÃO

SAÚDE E NUTRIÇÃO NA ADOLESCÊNCIA: O DISCURSO SOBRE DIETAS NA REVISTA CAPRICHO.
‘Outro título interessante em letra bastão grande e na cor verde – "Erros na dieta" (revista capricho de 29 de agosto de 1999) – vem seguido do subtítulo: "Se fosse fácil fazer regime, ninguém estaria acima do peso. Médicos e nutricionistas analisam o caso de quatro meninas que andaram tropeçando na dieta e mostram como elas poderiam superar suas dificuldades". O subtítulo sem destaque está na cor preta.
A cor verde do título faz uma analogia com a dieta, pois toda dieta tem como um dos alimentos principais os folhosos (verdes). De certa forma isto contraria o gosto de muitas pessoas e reforça a idéia de que fazer dieta não é muito agradável.
O título liga-se diretamente ao tema dieta/alimentação e reforça a função de sedução, pois trabalha com o insucesso das adolescentes e perpassa a idéia de fracasso. Outro sentido subjacente ao discurso aparece quando especialistas, através dos conhecimentos científicos, conhecimentos que produzem certezas, ensinarão às meninas a não tropeçarem mais em sua alimentação.
Desta forma, o discurso midiático desconsidera que aspectos socioculturais e psicológicos, muitas vezes, são preponderantes na determinação dos hábitos alimentares. Este tipo de cobrança por parte da sociedade e até mesmo dos especialistas quanto ao comportamento alimentar de adolescentes sem levar em consideração estes aspectos, acaba por levar a adolescente a um sentimento de culpa e fracasso. Pode induzi-la a engajar-se em práticas alimentares que resultem em transtornos alimentares ligados ao psíquico como anorexia e bulimia.’
(Serra, Giane Moliari Amaral . Saúde e nutrição na adolescência:
o discurso sobre dietas na Revista Capricho; 2001. 136 p.)

Este artigo,  revela os artificios com o qual a  midia, atrai a atenção do publico alvo. Vale a pena conferir!
 
 
E você acha que a revista mudou muito desde a publicação desse artigo, a 10 anos atrás ?

Beijo.

domingo, 16 de maio de 2010

ARTIGO:

AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO NUTRICIONAL DAS DIETAS PARA
EMAGRECIMENTO VEICULADAS PELA INTERNET
 
‘Os hábitos alimentares são construídos a partir da experiência familiar e do ambiente social. Neste contexto, os meios de comunicação de massa têm contribuído bastante para o aparecimento de conceitos inadequados e errôneos a respeito de saúde na busca de um ‘corpo ideal’anigif, aumentando a veiculação de dietas impróprias e inadequadas do ponto de vista nutricional. No caso da Internet, por exemplo, meio de comunicação cada vez mais utilizado e que atende ao princípio de liberdade que norteia a rede mundial de computadores, fica impossível exercer controle sobre o
conteúdo das informações de saúde veiculadas. Por essa razão, o presente trabalho pesquisou a palavra ‘dieta’ na Internet, utilizando ferramenta de busca eletrônica, o que permitiu detectar inúmeras dietas e regimes alimentares que circulam neste meio de comunicação. As dietas mais freqüentemente citadas foram a ‘Dieta do Atum’, ‘Dieta da USP’, ‘Dieta dos Pontos’ e ‘Dieta dos Líquidos’. A análise da adequação realizada, segundo o Recommended Dietary Allowances (RDA), mostrou que todas as dietas encontradas estão
nutricionalmente inadequadas e incompatíveis com a saúde do indivíduo.’

Leia o artigo completo:

Beijo

domingo, 9 de maio de 2010

INTRODUZINDO...

 QUANDO O OBJETIVO É O EMAGRECIMENTO

Assim como a moda tem suas temporadas de fama às dietas surgem no mercado e na mídia, como a dieta da sopa, das frutas, dos sete dias e do tipo sanguíneo. A inconstante busca pelo corpo perfeito e a falta de tempo para a prática de exercícios é o que nos faz procurar fórmulas milagrosas de emagrecimento rápido. Essas dietas podem até funcionar em curto prazo porque tem poucas calorias, mas não ensinam hábitos alimentares saudáveis para controlar o peso e manter a saúde. Contudo começam a aparecer os problemas, sem os nutrientes necessários o corpo começa a demonstrar que algo esta faltando.


Embora não se conheça ao certo o número de pessoas que recorrem a esse tipo de dietas referem que há estudos que apontam para a dieta por iniciativa própria, como um dos métodos mais procurados por quem quer perder peso. E isso não só em relação às pessoas que "têm peso em excesso, mas também para os que já desenvolveram doenças do comportamento alimentar, como a anorexia ou a bulimia".


A publicação de dietas, quer em revistas, quer na Internet, já é , inclusivamente, motivo de preocupação para a Organização Mundial de Saúde, que alertou para o problema, à semelhança de alguns países. "Uma dieta destas por si só e uma única vez, não vai trazer consequências de maior, o problema é que, em médio prazo, as consequências podem ser graves, porque o organismo deixa de ter reservas.


Sendo assim essas pessoas devem e precisam ser orientadas dos malefícios que tais loucuras alimentares estão lhes causando, utilizando a mesma fonte de dados errôneos, a internet, analisaremos, discutiremos, debateremos os riscos a saúde de cada uma das mais famosas dietas milagrosas, discutiremos também o porquê da população apelar as dietas mágicas, e se tiverem os benefícios que elas trazem. Serão expostos dados científicos, entrevistas vídeos, imagens e depoimentos.


( Dietas da moda e seus riscos – Introduçao- Santa Maria 2010)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

ENQUANTO ISSO NA FACULDADE..

OH! VIDA ACADÊMICA

Primeiro semestre de faculdade , tudo uma maravilha, novas colegas, novas responsabilidades, novas metas, novas e muitas festas, muitas preocupações , muitos erros, e muita muita insegurança em qualquer coisa que se faça.
Pois bem , nós já começamos nosso projeto, entregamos a professora a primeira parte do trabalho, que contem introdução, objetivos, métodos , e etc.… muito muito complicado se  fazer…  entregue com grande expectativa que no mínimo ficasse correto e aceitável.
Porém uma semana depois o  choque: não estava correto, e diga-se de passagem nada aceitável …  Um trabalho com valor 1,5  tiramos 0, 7. Para alguns  pode se consideral aceitavel… para nós é hora de reavaliar a parte escrita do trabalho, e estuda e rala bem mais….
Achei um video no youtube , que demostra a realidade de uma bixo e academica de nutrição…
Espero que gostee… :D
Beijoooo … ;**


terça-feira, 27 de abril de 2010

CRENÇAS E INFLUENCIAS SOBRE DIETAS DE EMAGRECIMENTO ENTRE OBESOS DE BAIXA RENDA.
   As informações deste trabalho ddsdadvertem contra generalizações inadequadas quanto a ideais estéticos, crenças em saúde e sobre o comportamento dos pacientes obesos de baixa renda. Considerações baseadas em estudos específicos podem ser efetivamente úteis para melhorar a qualidade do serviço público de saúde brasileiro no controle desta doença, classificada como prioritária pela OMS.
  Embora a TAR admita que seu poder de generalização restrinja–se ao estrato de onde foi retirada a amostra, necessitando de estudos similares sucessivos para aumentar sua validade externa, as informações aqui levantadas já podem servir como sugestão para expor orientações nutricionais entre obesos de baixa renda porque as práticas especializadas e profissionalizadas prescritivas geralmente não consideram os processos e as condições que fragilizam os obesos pobres na adesão dietoterápica39:
1) Alertá–los sobre as patologias a que se expõem caso desobedeçam freqüentemente ou simplesmente desistam da dietoterapia deve mostrar–se mais eficaz do que alegar vantagens estéticas em conseguir um corpo mais magro. Resultado equivalente pode ser obtido expondo as vantagens de proteger a própria saúde e sentir–se mais confortável, mais "leve", como enunciaram, fazendo o regime prescrito.
2) Lembrá–los das críticas que certamente receberão das pessoas que mais lhe incomodam ao opinarem sobre seu excesso de peso pode torná–los mais predispostos a resistir à vontade de comer mais e com maior freqüência. Expor esta mesma pressão social percebida de forma positiva, ou seja, lembrando–os do quão satisfeitas tais pessoas se sentirão caso o paciente venha a perder peso igualmente pode estimulá–los à maior persistência terapêutica.
3)  As crenças psicológicas descritas sugerem que se deva possibilitar aos obesos um processo de reflexão e construção de habilidades de controle, apropriação e modificação de suas condições de vida37,38,40,41,42,43.
A fase final da aplicação da TAR buscaria elucidar que tipo de comunicação persuasiva surtiria mais efeito contra recidivas em comportamentos obesogênicos: se a forma negativa (ressaltando os medos, riscos e críticas eliciados pelos próprios pacientes das amostragens) ou a forma positiva (enfatizando os aspectos agradáveis e apoios percebidos). Sugere–se aqui, para os que desenvolvem pesquisas sobre o tema, comparar sua metodologia com aquela seguida pela TAR.

trab
Leia aqui o artigo completo! :D

domingo, 25 de abril de 2010

Texto de Inauguração!

   Este blog ainda esta em análise e em construção.  A idéia e a oportunidade de sua criação  deve se  a um trabalho de uma disciplina da nossa faculdade.

Somos cinco alunas do 1º semestre de Nutrição da Faculdade UNIFRA de Santa Maria/ RS.   E  temos uma disciplina (Projeto  Integrado em Nutrição I ) em que foi proposto a criação de um projeto [nosso primeiro projeto de faculdade õ/], no qual devemos faze lo por escrito, e todas as outras etapas clássicas  para projetos, e no final  criar algum método informativo e que ajude a concientizar a população, do que foi pesquisado e de nossas descobertas durante  a execução do mesmo.

Escolhemos  então o tema : DIETAS DA MODA E SEUS RISCOS, e qual seria o melhor meio  para divulgar e concientizar a população do que a internet, ja que  a maioria das buscas de dietas rápidas e milagrosas é feita na internet, e por pessoas que passam horas e horas navegando por todos os sites e blogs que prometem  o corpo perfeito e dicas para se chegar a ele.

O nosso blog tera todas as dietas que pesquisaremos e todos seus riscos, e beneficioos, caso elas tenham algum.  Nele também sera documentado todas as etapas do nosso trabalhos durante todo este semestre…  e no final  se tornara quase que  uma revista eletronica que vai ajudar você   a perceber e a buscar  em lugares  certos os melhores metodos para emagrecer.

Na sequencia estaremos  colocando aqui os links do nosso Twitter e do  nosso formspring.me  para contato direto conosto,  e assim tirar duvidas e sugerir  dietas e outros assuntos interresantes para nossa pesquisa, para posteriomente estarmos exponto aqui no blog para vocês…

Entao, continue acompanhando nosso blog. E aguarde as novidades.   Porque além de muito conteudo, tenho a leve impressao que você também dará altas risadas com a gente ;)

 

beiijãoooo!