quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Quase metade dos brasileiros tem excesso de peso

Índice de adultos obesos chega a 13,9%. Ministério da Saúde investe na promoção de saúde e atividade física
O índice de sobrepeso e obesidade da população brasileira avançou nos últimos quatro anos. Levantamento mais recente do Ministério da Saúde aponta que, de 2006 a 2009, a proporção de pessoas com excesso de peso subiu de 42,7% para 46,6%. O percentual de obesos cresceu de 11,4% para 13,9% no mesmo período. Os dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), que entrevistou 54 mil adultos.

A Vigitel 2009 aponta que 51% dos homens e 42,3% das mulheres têm excesso de peso. A ocorrência do problema está relacionada a fatores genéticos, mas há uma influência significativa do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados no decorrer da vida. Entre os homens, a situação é mais comum a partir dos 35 anos, mas chega a 59,6% de 55-64. Na população feminina, o índice mais que dobra na faixa etária dos 45 aos 54 anos (52,9%) em relação a 18-24 anos (24,9%).

Já a prevalência da obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para 55 a 64 anos (19,9%). Quando se levam em consideração só as mulheres, o índice aumenta mais de três vezes na comparação das duas faixas etárias: de 6,2% para 21,3%.

A coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, analisa que o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesas, em um curto período, é uma tendência mundial. “O Brasil não está isolado nessas estimativas. É mais um reflexo da queda no consumo de alimentos saudáveis e a substituição deles por produtos industrializados e refeições pré-prontas”, comenta.

AÇÕES DE PREVENÇÃO – Além do excesso de peso, uma alimentação pouco balanceada aliada ao sedentarismo pode contribuir com o aparecimento de doenças crônicas. De acordo com a Vigitel 2009, 24,4% da população brasileira foi diagnosticada com hipertensão arterial e 5,8% afirma sofrer de diabetes. O consumo excessivo de sal e gordura é apontado como fator de risco para a pressão alta, enquanto a incidência de diabetes pode estar relacionada à ingestão de grande quantidade de açúcar, massas e alimentos calóricos.

Para reduzir o número de obesos, hipertensos e diabéticos, o Ministério da Saúde busca prevenir os problemas que começam na mesa e nos hábitos do brasileiro. As equipes da Estratégia Saúde da Família, que alcançam cerca de 100 milhões de pessoas, orientam as famílias a ter padrões alimentares saudáveis. Desde 2006, a Política Nacional de Promoção da Saúde estimula a realização de atividades físicas em 1,5 mil municípios.

Somente no período de 2006 a 2009, foram repassados R$ 122,4 milhões a todas essas cidades que integram a Rede Nacional de Promoção da Saúde com essa finalidade. Em 2010, serão outros cerca de 50 milhões para a sustentabilidade da Rede de Promoção.

“Nós repassamos recursos regularmente para as Secretarias Municipais oferecerem exercícios físicos para a comunidade. O dinheiro também é usado para capacitar os profissionais de saúde a orientar as atividades corporais e lúdicas”, explica Deborah Malta, do Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde também lançou em 2006 o Guia Alimentar para a População Brasileira. Trata-se da primeira vez que foi lançada uma orientação oficial para gestores, profissionais de saúde e população sobre alimentação saudável. Ainda, nutricionistas foram inseridos no apoio às equipes de saúde da família, com a criação do Núcleo de Apoio ao Saúde da Família (Nasf). Atualmente 1.132 unidades do Nasf estão habilitadas em todo o país. Além disso, por meio do Saúde na Escola, leva orientação à estudantes.

SAIBA MAIS
Os índices de excesso de peso são calculados com base no Índice de Massa Corporal (IMC). Qualquer pessoa pode descobrir qual é o próprio estado nutricional com base no peso e na altura. Esse cálculo vale para quem tem de 20 a 60 anos.

P (peso)
IMC = _______________
A² (altura x altura)

IMC (kg/m²) Estado Nutricional
Menor que 18,5 Baixo peso
18,5 a 24,99 Peso adequado
25 a 29,99 Sobrepeso*
Maior que 30 Obesidade*

* Considera-se excesso de peso para IMC a partir de 25, o que inclui sobrepeso e obesidade.

Proporção de excesso de peso (%)
Tabela das capitais – Vigitel 2009

Aracaju 47,4
Belém 44,2
Belo Horizonte 39,9
Boa Vista 49,1
Campo Grande 50,8
Cuiabá 46,7
Curitiba 45,5
Florianópolis 45
Fortaleza 47
Goiânia 45,8
João Pessoa 42,9
Macapá 43,5
Maceió 41,5
Manaus 45,6
Natal 45,5
Palmas 37,7
Porto Alegre 46,1
Porto Velho 48,8
Recife 45,6
Rio Branco 52,2
Rio de Janeiro 50,4
Salvador 45,3
São Luís 40,3
São Paulo 50,5
Teresina 39,4
Vitória 46,3
Distrito Federal 36,2

Proporção de obesidade (%)
Tabela das capitais – Vigitel 2009

Aracaju 16,4
Belém 12,8
Belo Horizonte 11,2
Boa Vista 12,7
Campo Grande 17,3
Cuiabá 13,9
Curitiba 12,9
Florianópolis 12,7
Fortaleza 15,3
Goiânia 11,4
João Pessoa 12,3
Macapá 15,1
Maceió 13,1
Manaus 15
Natal 13,3
Palmas 8,8
Porto Alegre 14,3
Porto Velho 17,6
Recife 13,8
Rio Branco 17,1
Rio de Janeiro 17,7
Salvador 15,2
São Luís 12,1
São Paulo 13,1
Teresina 12,1
Vitória 13,1
Distrito Federal 9,3

Diego Iraheta, da Agência Saúde
http://portal.saude.gov.br/portal/aplicacoes/noticias/default.cfm?pg=dspDetalheNoticia&id_area=124&CO_NOTICIA=11458

sábado, 19 de junho de 2010

   ASPECTOS GENÉTICOS DA OBESIDADE

A obesidade definida como a acumulação excessiva de gordura  corporal deriva de um desequilíbrio obesidade_infantilcrônico entre a energia ingerida e a energia gasta. Neste desequilíbrio podem estar implicados diversos fatores relacionados com o estilo de vida (dieta e exercício físico), alterações neuro-endócrinas, juntamente com um componente hereditário.

  Diversos estudos demonstram de forma evidente a participação do componente genético na incidência da obesidade. Estima-se que entre 40% e 70% da variação no fenótipo associado à obesidade tem um caráter hereditário. A influência genética como causa de obesidade pode manifestar-se através de alterações no apetite ou no gasto energético.

   As investigações sobre a implicação genética na prevalência da obesidade utilizaram, ao longo dos últimos anos, diferentes estratégias metodológicas: estudo de modelos animais e extrapolação a regiões homólogas do genoma humano;associação e ligamento de genes candidatos em estudos epidemiológicos; investigações de genes de transmissão mendeliana com manifestações de obesidade, além dos métodos baseados na análise inespecífica de genoma de indivíduos obesos em relação a controles.

   A utilização destes protocolos permitiram revelar a existência confirmada de pelo menos 30 genes envolvidos na obesidade e a possibilidade da implicação de mais alguns. Os genes que por seu papel na obesidade atraíram maior atenção nos últimos tempos, foram: o gene da leptina (LEP) e seu receptor (LEPR), as proteínas desacoplantes (UCP2 e 3), moléculas implicadas na diferenciação de adipócitos e transporte de lipídios (PPAR, aP2). Também outros, relacionados com o metabolismo, como é o caso da adenosina desaminase (ADA), da fosfatase ácida (ACP1), do fator de necrose tumoral a (TNF-a), de determinados neuropéptidos hipotalâmicos e seus receptores (MCR3,4 e 5, POMC, NPY) e dos receptores adrenérgicos (ADRB2 e 3).

  A maior sobrevivência dos indivíduos obesos e a influência das reservas de gordura na fertilidade em situações de falta de alimentos, podem ter sido em parte responsáveis por uma seleção natural de pessoas com tendência à obesidade.

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

INSATISFAÇÃO CORPORAL, PRÁTICA ALIMENTARES E DE EMAGRECIMENTO EM ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO.

A adolescência compreende a fase do ciclo de vida que se estende dos 10 aos 19 anos de idade. Nesse período, ocorrem transformações que são influenciadas por fatores ambientais e genéticos. A insatisfação e distorção da imagem corporal, características marcantes dessa fase, contribuem consideravelmente para o desenvolvimento de transtornos alimentares, afetando principalmente as meninas.

Objetivos:

O presente estudo teve como objetivo avaliar 54 adolescentes do sexo feminino, matriculadas em um colégio particular no município de Guarapuava-PR, com idade entre 14 e 19 anos.

Método:

Foram determinados seu estado nutricional e seu peso teórico, comparando-os com a percepção que as avaliadas têm sobre
o próprio corpo.

Resultados:

Pelo Índice de Massa Corporal (IMC), percebeu-se que 1,85%das avaliadas apresentaram magreza grau III, 1,85% magreza grau II, 14,81% magreza grau I, estando a maioria eutrófica (75,93%) e apenas 5,56% com sobrepeso, não se encontrando nenhum caso de obesidade. Dentre essas adolescentes, 29,63% relataram estar contentes com o corpo e 70,37% relataram não estar, sendo que dessas, 66,67% gostariam de emagrecer.
Nota-se que a distorção da imagem corporal ocorre entre essas adolescentes, uma vez que a maioria apresentou-se eutrófica e mesmo assim possuíam o desejo de diminuir seu peso.

Conclusão:

Ressalta-se que esse fator pode estar ligado à imagem de corpo ideal veiculado pela mídia, levando ao desenvolvimento de possíveis transtornos alimentares.

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

OS FALSOS GORDOS
                                       Fábio Oliveira e Angela Nunes
(Revista Veja – 13 de dezembro de 2000)

Uma pesquisa conduzida pela psicanalista Mara Cristina de Lucia, diretora de psicologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. De cada dez adolescentes, pelo menos quatro acham que têm excesso de peso e precisam fazer regime, mesmo que a balança registre adequação aos padrões de saúde, revela a pesquisadora.

Foram entrevistados 588 estudantes de São Paulo, entre 11 e 18 anos, nas diversas faixas de renda, até abril deste ano. Em porcentagens expressivas ainda em fase final de tabulação, esses adolescentes contaram que já fizeram algum tipo de dieta, praticaram exercícios com o objetivo de emagrecer ou se submeteram a tratamento estético. Houve até casos de entrevistados que tomaram remédios sem conhecimento dos pais, experimentaram laxantes e diuréticos ou induziram o vômito, práticas condenadas pelos médicos.

Da amostra de estudantes, 10,7% já fizeram de dois a quatro regimes, 13,6% de cinco a oito e nada menos que 47,4% passaram dessa casa e perderam a conta. "É um cenário preocupante porque eles mergulham em dietas radicais, não conseguem manter o ritmo e depois recuperam todo o peso de volta", avalia Mara Cristina.

No encontro anual da Associação Americana para o Estudo da Obesidade, na Califórnia, e apresentou um relato sobre um questionário aplicado a pré-adolescentes e adolescentes (de 9 a 14 anos de idade, 5.865 do sexo feminino e 4.322 do masculino, entre 1996 e 1997). Ficou comprovado que as garotas têm uma propensão muito mais acentuada do que os garotos a se considerarem acima do peso, embora a realidade mostre o inverso, isto é, quem aparece realmente com quilinhos a mais é o sexo masculino.
Segundo a médica, a imagem negativa associada às pessoas gordas já se sedimentou inclusive na pré-escola.

Outro resultado importante do levantamento de Harvard indica que as garotas que faziam regimes freqüentes tinham aproximadamente cinco vezes mais probabilidades de ficar com sobrepeso do que as que nunca aderiam a dietas. Poucas pessoas conseguem embarcar em redução da ingestão de alimentos por um longo período, e os dados de Alison Field apontam que a turma que sempre fecha a boca com mais determinação é também a mais propensa a episódios de comilança desenfreada em seguida.

Perseguir um novo padrão de beleza, baseado nas linhas da magreza, ou se armar melhor para batalhar uma namorada são motivações legítimas para a adolescência. Mas a sucessão de regimes atabalhoados pode, na verdade, acarretar frustração psicológica e até distúrbios graves na saúde. "O adolescente sofre mais com dietas malconduzidas porque ele é particularmente impaciente, quer emagrecer rápido, até mesmo para uma festa dali a quinze dias", define o endocrinologista Marcelo Bronstein, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

O que podem os pais fazer para descobrir a presença de um falso gordo dentro de casa?

A psicanalista Mara Cristina de Lucia aponta vários sinais. O adolescente começa a evitar alimentos que engordam e só quer produtos diet. Ou ainda: fica o tempo todo checando se engordou, pergunta para todos se acham que seu perfil saiu dos trilhos e vira um malhador de primeira, praticando esportes e fazendo exercícios a qualquer hora. "Um desses fatores isolados não é motivo para preocupação, mas, quando eles surgem juntos, o adolescente está obcecado", explica Mara Cristina de Lucia. Quem não necessita não deve aderir ao regime. "Precisamos afastar a mentalidade da dieta, de consumir menos calorias, e tornar os adolescentes mais fisicamente ativos, encorajando-os a encontrar atividades inclusive mais divertidas", aconselha a médica americana Alison Field.

sábado, 5 de junho de 2010

PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO SOBREPESO E OBESIDADE EM ADOLESCENTES

OBJETIVO:

  Determinar a prevalência e os fatores associados ao sobrepeso e à obesidade em adolescentes de zona urbana.


MÉTODOS:

  Estudo transversal de base populacional, realizado no município de Pelotas, Rio Grande do Sul, de 2001 a 2002. Adolescentes entre 15 e 18 anos de idade foram medidos, pesados e responderam a questionário auto-aplicável. De 90 setores sorteados, foram visitados 86 domicílios em cada setor, totalizando 960 adolescentes. A prevalência de sobrepeso e obesidade foi definida a partir do índice de massa corporal, mediante a utilização dos pontos de corte, ajustados à idade e ao sexo. Realizou-se análise multivariada com regressão de Poisson, considerando um modelo hierárquico das variáveis associadas ao sobrepeso e à obesidade.

RESULTADOS:

  A prevalência de sobrepeso e de obesidade foi 20,9% e 5%, respectivamente. A relação entre a obesidade e idade e escolaridade do adolescente foi inversa. Verificou-se associação de sobrepeso e obesidade com o relato de obesidade dos pais (p=0,03) e maturação sexual do adolescente (p=0,01). Os hábitos de fazer dieta e omitir refeições foram associados à obesidade, com riscos de 3,98 (IC 95%: 1,83-8,67) e 2,54 (IC 95%: 1,22-5,29), respectivamente.

 
CONCLUSÕES:

  A prevalência de sobrepeso e obesidade na região são preocupantes a despeito do comportamento dos adolescentes para prevenir a obesidade. É necessária a implantação de campanhas mais eficazes, direcionadas a orientar melhor os adolescentes.

 

BLOOOG

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

     A  MODA DAS DIETAS E SUAS REPERCUSSÕES NO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR…

 A exagerada preocupação com a forma corporal que hoje  se verifica vem provocando o incremento de toda uma gama de novas doenças reconhecidas como transtornos do comportamento alimentar (TCA), destacando-se a anorexia nervosa, a bulimia nervosa, o transtorno da compulsão alimentar periódica, este último referente à modalidade transtornos alimentares não especificados.

 Devido à maior valorização da aparência física e, em  conseqüência, a verdadeira obsessão que, principalmente, as mulheres têm desenvolvido com relação às dietas e a magreza, verifica-se um significativo aumento da doença nos dias de hoje, pois os especialistas afirmam que as dietas rigorosas desempenham papel fundamental (embora não seja o único) no desencadeamento dos transtornos do comportamento alimentar.(Andrade, 2000;SBPC, 1993).

 Muito se tem estudado e divulgado sobre os efeitos do excesso de peso na saúde  porém, o mesmo não se verifica com relação ao efeito da adoção indiscriminada de dietas restritivas e do quão arriscada essa prática pode ser. Embora originalmente o termo dieta tenha significado “hábitos diários de alimentação” , nos dias de hoje é quase sinônimo de privação de alimentos.

 A vergonha que alguns pacientes sentem em expressar sintomas, e mesmo o desconhecimento de que tais sintomas representam alguma doença, colabora com a ausência de informações mais precisas sobre a incidência dos TCAs. Sabe-se, porém, que mais de 90% dos casos ocorrem com as mulheres.

 No Brasil em estudo de base populacional realizado por Nunes na cidade de Porto Alegre, foram investigadas a prevalência de comportamentos alimentares anormais e práticas inadequadas de controle de peso em 513 mulheres adolescentes e adultas jovens de 12 a 29 anos. Os resultados são apresentados no quadro abaixo:

30,2% dessas mulheres apresentaram comportamento de risco para desenvolver um TCA;
11,3% apresentaram comportamento alimentar patológico, correspondendo a quadro subclínico de desordem da conduta alimentar, os quais se enquadram nos critérios diagnósticos
8,5% fazem uso de laxantes.

Nem todas as pessoas que fazem dieta desenvolvem um transtorno do comer, porém, diferentes pesquisas realizadas em diferentes países apontam para o seguinte:

Adolescentes do sexo feminino que realizaram dieta severa têm dezoito vezes mais chances de desenvolver TCAs em relação àquelas que não fizeram dietas e as que realizaram uma dieta moderada tiveram cinco vezes mais chances. Os pesquisadores ainda concluíram que o comportamento dietante é o mais importante preditor para o
desenvolvimento de TCAs (Andrade, 2000, p. 22).
Em um estudo clássico teve como objetivo estudar as conseqüências psicofisiológicas da fome em pessoas inicialmente saudáveis e emocionalmente estáveis. Trinta e seis militares se voluntariaram para esta experiência. Esses voluntários foram submetidos a uma dieta restritiva prolongada em que a ingestão calórica foi reduzida à metade (prática comum entre mulheres que querem emagrecer rápido).
Observaram-se as seguintes mudanças no comportamento desses voluntários, após terem perdido 25% de seu peso corporal:

  • Estavam cada vez mais preocupados com comida e o comer.

  • Colecionaram receitas e livros de culinária

  • Desenvolveram hábitos novos na ingestão de alimentos

  • Utilizavam um tempo desmedito em planejar as refeições

  • Bebiam mais chá, café e outros liquidos

  • Mastigavam mais chicletes

  • Aumentavam o consumo de cigarros

  • Faziam combinações estranhas de alimentos;

  • Todos desenvolveram depresao , indecisão , ansiedade, isolamento social , variedade de humor, Perda do interrese sexual.

  • Apresentaram episódios de bulimia.


Assustador  né meninas.  Muito bom este artigo. O link do artigo completo segue abaixo, aguardamos as opiniões.
Beiijinhos! :D